Adentre o mundo fascinante da manipulação genética em nosso jornal virtual GenÉTICA! Aqui, você encontrará as notícias mais relevantes, cheias de descobertas surpreendentes, avanços científicos emocionantes e debates éticos instigantes que estão moldando o vasto campo dinâmico e repleto de possibilidades da engenharia genética. Não perca a oportunidade de se manter inteirado e ser parte das discussões que estão moldando o futuro da ciência!
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O Projeto Genoma Humano revolucionou a compreensão da biologia humana, revelando os segredos mais profundos contidos em nossos genes. Ao sequenciar os 3,1 bilhões de bases do DNA humano, os cientistas abriram as portas para uma nova era de medicina personalizada, diagnósticos precisos e tratamentos inovadores.
Jennifer Doudna e Emmanuelle Charpentier são duas renomadas cientistas cujo trabalho revolucionou a biologia molecular. Em 2012, elas desenvolveram a técnica CRISPR-Cas9, uma ferramenta poderosa de edição de genes que permite a modificação precisa do DNA. Seu trabalho conjunto teve um impacto significativo na pesquisa biomédica e abriu novas possibilidades para tratamentos de doenças genéticas e terapias personalizadas.
Shinya Yamanaka revolucionou o campo da biologia com sua descoberta inovadora de criar células-tronco sem a necessidade de embriões. Esse avanço significativo, conhecido como reprogramação celular ou indução de células-tronco, permite a conversão de células adultas, como células da pele, em células-tronco pluripotentes, capazes de se diferenciar em diferentes tipos celulares do corpo.
He Jiankui causou uma grande controvérsia no campo da genética ao editar embriões humanos, tentando torná-los resistentes ao HIV. Sua abordagem audaciosa utilizando a técnica CRISPR-Cas9 gerou um debate intenso sobre ética e segurança. Embora tenha sido amplamente criticado, suas ações destacaram seu desejo de inovação científica, apesar das preocupações éticas.
Hwang Woo-Suk causou uma significativa controvérsia na comunidade científica com seus estudos sobre clonagem e células-tronco. Em 2004, Hwang alegou ter clonado embriões humanos, despertando esperanças e preocupações sobre os avanços potenciais na medicina regenerativa. No entanto, essas alegações foram subsequentemente desacreditadas como fraudulentas, minando a confiança na pesquisa de Hwang e levantando questões éticas sobre a conduta científica.